Câmera Record mostra a vida na periferia

Na Tela da Record:Cidade da garoa. Cidade do samba, do forró, do futebol, da boemia, mas também do tráfico de drogas, da violência, da pobreza.


No aniversário de São Paulo, o Câmera Record foi ver, bem de perto, como é a vida na periferia da maior cidade da América Latina. O programa lança um olhar diferente sobre o tema. Quem vê de baixo não consegue enxergar que em cima, no morro, entre as ruas esburacadas e esgotos à céu aberto, está a parte mais pobre da cidade mais rica do país.Um flagrante incrível de como agem os traficantes na periferia! Imagens exclusivas da venda de entorpecentes. Câmeras escondidas em vários pontos da favela, microcâmera no corpo de policiais à paisana, fotos por satélite. Acompanhamos a monitoração do serviço de inteligência da polícia até o exato momento em que toda uma quadrilha é rendida e presa no meio da comunidade.



Pobres que sempre arranjam um jeitinho de sorrir. Às vésperas da maior festa popular do País, as comunidades carentes se mobilizam em torno de um só objetivo: levar sua escola de coração ao alto do pódio.Mas a música não pára. Em cada cantinho, em cada cimento firme e plano, sempre há o famoso samba da laje. O churrasco é o companheiro dessa farra.Cai a tarde, vem a noite e a única coisa que muda é o estilo da cantoria. É hora de forró na periferia. Cristiano Neves pode até ser um desconhecido na grande mídia, mas nos corredores de terra destas comunidades, ele arranca suspiros de fãs pra lá de afoitas com o galã.


Mas, na periferia, famosa mesmo é a "pelada" de final de semana. A reunião é no campinho e, como sempre, o churrasco, regado a muita risada e gozação, é companhia inseparável dos craques da bola. Nada de shoppings! O sucesso das periferias são os mercadinhos de um real. Cada um se vira como pode. Tem salão de cabeleireiro, restaurantes e muita, mas muita mesmo, comida do Norte e Nordeste. Tudo para matar a saudades da terrinha pelo cheiro e paladar!

Mas nem tudo é alegria. Saneamento básico, saúde, segurança, educação. Tudo parece ter sido levado pelas enchentes.


Na companhia do cantor de hip hop Taíde, a equipe do Câmera Record sobe e desce as ruas da periferia de São Paulo e descobre que histórias tristes ficaram uma em cada barraco.


A dura rotina dos trabalhadores. Moradores acordam no meio da madrugada e andam horas por uma estrada de terra até chegar ao ponto de ônibus mais próximo. São quatro horas até chegar ao trabalho. Todos os dias. Ida e volta.


O Câmera Record vai ao ar às 23 horas, logo após Caminhos do Coração.


Fonte:Rede Record/Imagem:Google

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