“FOLHA DE MENTIRAS
A Folha de S.Paulo publicou hoje um editorial tentando justificar as mentiras repetidas pelo jornal. Calúnias que atingem diretamente a Rede Record e a honra de seus artistas, jornalistas e demais funcionários.
Mais uma vez, o jornal se faz de vítima.
O texto frágil e tortuoso chama de “ataque” o direito de resposta da Record. Direito, aliás, que nem sempre foi respeitado pelo jornal após a publicação de cada notícia mentirosa nos últimos seis meses.
As falsidades chegaram ao limite com a repercussão de uma inexistente doença do proprietário da Rede Record, Edir Macedo, e a distorção dos números de audiência da Record News, desmentidos pelo próprio Ibope.
A assessoria de comunicação da Record pediu retratação sucessivas vezes e o resultado foi sempre o mesmo: omissão. Espaço do leitor, “Erramos”, ombudsman e a própria coluna de tv. Todos se calaram. Onde ficou o “outro lado”?
Nesta sexta, a Folha de S.Paulo se superou.
A família Frias, dona do Grupo Folha, usou seu espaço mais importante para sustentar a série de mentiras. Página de opinião de que os Frias sempre se orgulharam em utilizar em nome do bom jornalismo.
E a Record não foi a única vítima.
Os brasileiros que sofreram durante a ditadura foram agredidos pela família Frias neste mesmo espaço. Há 31 dias, a Folha de S.Paulo chamou de “ditabranda” os anos de chumbo no Brasil.
Estaria a Folha de S.Paulo revivendo sua atuação suspeita nos tempos do regime militar?
Por isso, não é de surpreender o tom raivoso do editoral desta sexta, que chega ao absurdo de ameaçar a Record.
É verdade que o texto quase admitiu o jornalismo tendencioso contra a Record. O editorial diz: “(…) A coluna pode cometer eventuais falhas”. Mas foi só. Em seguida afirma que as calúnias foram “retificadas de modo transparente”.
Mentira.
Em outro trecho, o jornal reconhece estar no meio de um “duelo feroz” entre a Globo e a Record. Só não revela que é sócia das Organizações Globo em uma de suas publicações.
Por que a Folha de S.Paulo esconde isso de seus leitores?
Isso é “independência jornalística”, como cita o editorial?
Isso é “agir com máxima isenção”?
Isso é “prática de jornalismo verdadeiro”?
É possível acreditar que uma empresa será imparcial numa disputa que envolve o seu próprio sócio?
A brutal queda de leitores, que aumenta a cada ano de maneira impressionante, é uma resposta do Brasil à Folha de S.Paulo.
REDE RECORD DE TELEVISÃO”
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