Especial: O hábito do brasileiro mudou...

Jornalismo Record:Foi uma grande festa, uma celebração ao poder de escolha. Um tributo a mudança de hábito, que até pouco tempo era inimaginável no Brasil. Ontem à noite (10/07) cerca de 1.500 pessoas se reuniram para comemorar o crescimento de audiência e faturamento do Jornalismo Record nos últimos anos.

Para criar e montar os ambientes da festa em dois dias de trabalho e ritmo acelerado foram convocados 120 profissionais. Tudo por uma razão que enche de orgulho todos da Record. "Tem uma frase que resume muito bem o sentido desta festa e neste momento tão especial para a Record: A emissora está muito feliz de ter o telespectador com a gente em todos os momentos importantes para o País", diz a jornalista Adriana Araújo, do Jornal da Record.

O motivo da festa foi mantido em suspense até o final da edição desta quinta-feira do Jornal da Record. A revelação veio em uma matéria especial do telejornal que mostrava que o jornalismo na televisão brasileira vive um momento especial, de grandes e rápidas mudanças.

Empresários, políticos, publicitários acompanharam a ascensão dos telejornais, dos programas de grandes reportagens, da revista eletrônica dos domingos. "O nosso planejamento estratégico prevê que entre dois ou, no máximo cinco anos, a Record estará dividindo a audiência e o faturamento com nossa principal concorrente", acrescenta o vice-presidente comercial da emissora Walter Zagari.

Foi uma noite de alegria. De vitória pela dedicação, do talento e do trabalho incansável de toda equipe engajada em oferecer informação ágil e de qualidade a um telespectador que espera uma televisão cada vez melhor. "É a festa do trabalho. A Record chegou onde chegou porque ela trabalha", diz Paulo Henrique Amorim, apresentador do Domingo Espetacular.

Um fato histórico!

De norte a sul. De segunda a segunda. De sol a sol. O país descobriu o poder do controle remoto, fez algo que ninguém poderia imaginar: mudou de canal e quebrou o monopólio daquela Rede que parecia imbatível. Decidiu que é pela Record que quer se informar sobre o Brasil e o mundo. "Quando acontecia um fato importante, as pessoas tinham como hábito procurar uma emissora concorrente. Hoje já ligam na Record porque tem certeza que nós temos um trabalho eficiente, de qualidade e uma boa cobertura", completa o jornalista Celso Freitas, do Jornal da Record.

O Jornalismo Record triplicou a audiência nos últimos quatro anos. São quase 3,4 milhões de novos telespectadores. É como se as populações inteiras de Belo Horizonte e Maceió juntas estivessem mudado para a Record. "Existe uma revolução de usos e costumes da televisão brasileira. A Record é a parte decisiva desse processo", conclui o repórter Roberto Cabrini.

Os números

A Record produz sete horas diárias de jornalismo, além de seis horas dedicadas, por semana, a grandes reportagens especiais no Repórter Record e Câmera Record.

Para começar, no primeiro semestre deste ano, todo Jornalismo Record ficou 9.784 minutos na liderança. O equivalente a sete dias consecutivos em primeiro lugar. Quando alguém imaginou que isso iria acontecer?

Jornal da Record

Em junho de 2004, o Jornal da Record tinha 4,5 pontos de audiência na Grande São Paulo. Em junho de 2008, o telejornal marcou 14,1 pontos. Um crescimento de 217%, o que representa 830 mil novos telespectadores em média a mais por minuto. O JR é vice-líder absoluto de audiência há 29 meses e agora segue firme rumo a liderança.

Enquanto isso, o principal telejornal da concorrente desabou no mesmo período. Em junho de 2004 tinha 44,2 pontos de média na Grande São Paulo. Em junho deste ano: 31,8. Ou seja, quase 1 milhão de pessoas, em média por minuto, deixaram de assistir a atração.

Os dois principais telejornais do Brasil vão ao ar no mesmo horário, ou seja, disputam a audiência minuto a minuto. O desempenho do Jornal da Record é, a cada dia, mais surpreendente. Um exemplo são os números do Rio de Janeiro, Estado de origem e sede da outra emissora. No último dia 30 de junho, uma segunda-feira, às 21h01, o telejornal da concorrente tinha 32,7 pontos de audiência. O Jornal da Record: 20,9 (2/3 da audiência da outra emissora).

A queda do telejornal da concorrente não acontece somente em São Paulo e no Rio de Janeiro. Acontece em todo o Brasil. Entre junho de 2004 e junho de 2008, a audiência deles passou de 46,6 pontos de audiência para 34,1. Uma queda de 27%, uma linha que vai ladeira abaixo.

No mesmo período de quatro anos, no mercado nacional, o Jornal da Record saltou de 3,1 para 11,7 de média de audiência. Um crescimento de 278%, uma subida firme e consolidada.

Fala Brasil

Líder isolado de audiência em sete dos últimos oito meses na Grande São Paulo, o Fala Brasil já faz parte do dia-a-dia dos brasileiros de segunda a sábado. Todos os dias, em média, Marcos Hummel e Luciana Liviero estão acompanhados por 2,5 milhões de telespectadores. Em junho de 2008, durante a semana, o Fala Brasil marcou média de 8 pontos contra 7 da segunda colocada.

O telejornal é devastador sobre a concorrência. Comparando junho de 2004 com junho deste ano, o Fala Brasil subiu de 2,8 para 7,8 pontos de média, um crescimento de 179%. Só para acrescentar, o telejornal das manhãs da concorrente caiu 20% de junho de 2006 para junho de 2008, de 10 para 8 pontos de média.

Depois do Fala Brasil, vem o Hoje em Dia, líder de audiência nos últimos três meses na Grande São Paulo.

Domingo Espetacular

Na Record domingo também é dia de Jornalismo e os brasileiros descobriram uma opção para mudar de canal.

Em junho de 2004, ano da estréia, o programa marcou 6,4 pontos de média na Grande São Paulo. No mês passado chegou a 12,7 pontos. Um aumento de 97% na audiência, um crescimento espetacular.

Já na concorrência a queda é fantástica. Em junho de 2004, a revista eletrônica rival - há 35 anos no ar - tinha 36,2 pontos de média. Em junho de 2008 ficou com 25,9. Uma redução de 29%.

Record News

A emissora democratizou a informação com o primeiro canal aberto de jornalismo do Brasil 24 horas no ar, a Record News. Conteúdo de TV a cabo de graça. Um marco na história da comunicação brasileira.

Prêmios

O jornalismo premiado também virou marca da Record. Duas séries de reportagens foram vencedoras do Prêmio Vladmir Herzog de 2007. A série "Corrida do Ouro" é a vencedora do prêmio Embratel de 2007 na categoria TV.

No Brasil todo a Record chegou primeiro. Criou grandes e modernas redações nas cinco regiões do País. Um pé no interior, outro no mundo. O Jornalismo Record chega a 120 países, através da Record Internacional. Além dos escritórios internacionais em Washington, Nova York, Tel Aviv, Tóquio e Londres. O vice-presidente artístico e de programação da Record, Honorilton Gonçalves, exaltou as conquistas, mas avisou que a emissora está longe de se dar por satisfeita. "Satisfação é sinônimo de acomodação e na Record estas palavras não são bem-vindas. Bem-vinda é a comemoração do crescimento do Jornalismo. O cenário que nós vislumbramos é com uma TV mais justa caminhando para a quebra do monopólio. Comemoramos o crescimento do jornalismo, os resultados obtidos desde 2004, o aumento do faturamento e, o mais importante, o reconhecimento pelo público. Comemoramos um jornalismo vibrante e cada vez mais distante daquele imposto pela concorrente. Ser líder não é ser impositivo. Esse é o pensamento da Record", conclui.

Interior ou grandes cidades. Onde tem gente e notícia tem TV Record, que abriu espaço para o jornalismo e cresceu. Com uma rede de 104 emissoras o telespectador descobriu que na Record a informação chega melhor e mais rápido. Onde ela estiver não importa a distância, não importa o idioma. A Record leva o telespectador a lugares onde ele nunca imaginou. "Quem está de parabéns é o grande público. Esses brasileiros maravilhosos que acolheram a Record com muito carinho. E a todos os funcionários da emissora que realizam esse trabalho brilhante. Obrigado!", agradece o presidente da Record, Alexandre Raposo.

A Record fez história no passado. Faz história no presente. Quer fazer história no futuro. Está a caminho da liderança.

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